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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DOENÇA DO CARRAPATO


TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A ERLIQUIOSE
FOLHETO DE INFORMAÇÃO AOS PROPRETÁRIOS

O que é a Erliquiose canina?
A Erliquiose é uma doença infecciosa severa que acomete os cães, causada por bactérias do gênero Ehrlichia, sendo a principal a Ehrlichia canis. Sua incidência vem aumentando significativamente nos últimos anos, em todas as regiões do Brasil
.
Como o cão é contaminado?
A transmissão entre animais se faz pela inoculação de sangue proveniente de um cão contaminado para um cão sadio, por intermédio do carrapato.

Qual é o vetor da doença?
O principal vetor da enfermidade é o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus). No entanto, a infecção também poderá ocorrer no momento de transfusões sangüíneas, através de agulhas ou instrumentais contaminados. O mesmo carrapato pode transmitir a babesiose, que em algumas situações pode ocorrer juntamente com a Erliquiose.

Quais são os sinais clínicos da Erliquiose?
Os sinais clínicos podem ser divididos em três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente assintomática) e crônica (nas infecções persistentes).
Nas áreas endêmicas, observa-se freqüentemente a fase aguda da doença caracterizada por: febre (39,5 - 41,5 oC), perda de apetite e de peso, fraqueza muscular. Menos freqüentemente observam-se secreção nasal, perda total do apetite, depressão, sangramentos pela pele, nariz e urina, vômitos, dificuldade respiratória ou ainda edema nos membros. Este estágio pode perdurar por até 4 semanas e, ocasionalmente pode não ser percebido pelo proprietário.
A fase subclínica é geralmente assintomática, podendo ocorrer algumas complicações tais como depressão, hemorragias, edema de membros, perda de apetite e palidez de mucosas.
Caso o sistema imune do animal não seja capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença auto imune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarréias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.

Como a Erliquiose é diagnosticada?
O diagnóstico é difícil no início da infecção pois os sintomas são semelhantes a várias outras doenças. A presença do carrapato e a ocorrência de outros casos da doença na região, podem ser importantes para se confirmar a suspeita clínica. O diagnóstico pode ser feito através da visualização da bactéria em um esfregaço de sangue (exame que pode ser realizado na clínica veterinária) ou através de testes sorológicos mais sofisticados, realizados em laboratórios especializados.

Como tratar?
O objetivo do tratamento é curar os animais doentes e prevenir a manutenção e a transmissão da doença pelos portadores assintomáticos (fase sub-clínica e crônica). 

Qual a duração do tratamento?
Os critérios para o tratamento variam de acordo com a precocidade do diagnóstico, da severidade dos sintomas clínicos e da fase da doença que o paciente se encontra quando do início do tratamento. O tratamento na fase aguda pode durar até 21 dias e na fase crônica até 8 semanas.

Qual o prognóstico da doença?
O prognóstico depende da fase em que a doença for diagnosticada e do início da terapia. Quanto mais cedo se diagnostica e se inicia o tratamento, melhores são as chances de cura. Em cães nas fases iniciais da doença, observa-se melhora do quadro clínico após 24 a 48 horas do início do tratamento.

Como prevenir a doença?
A prevenção da doença é muito importante nos canis e no locais de grande concentração de animais. Devido a inexistência de vacina contra esta enfermidade, a prevenção é realizada através do tratamento dos animais doentes e do controle do vetor da doença: o carrapato. Para tanto, produtos carrapaticidas ambientais e de uso tópico são bastante eficazes.

Esta doença pode ser transmitida para o homem? 
Sim. Apesar de até hoje não existirem evidências de que a E. canis possa ser transmitida para o homem, existem outras espécies de Ehrlichia que podem ser transmitidas, pelo carrapato, para os cães e para o homem. Os casos de Erliquiose humana vêm aumentando muito em países como os Estados Unidos. No Brasil, esta doença ainda é pouco diagnosticada em humanos.


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Lidando com o estresse do cão


Lidando com o estresse do cão



Alexandre Rossi orienta sobre a importância de identificar quando o cão está com estresse e de poupá-lo da tensão contínua
Não é só o ser humano que pode ficar estressado e se prejudicar com isso. Os cães também se estressam. Muitas vezes, acontecimentos na casa ou na vida do cão, aos quais as pessoas não costumam dar importância, podem ser considerados por ele como ameaças ou desafios e afetá-lo gravemente.
Ficar sozinho é um desses casos, já que a espécie é social e precisa estar em companhia para se proteger e caçar. O estresse pode vir também de fatos como estar na presença de visitas, tomar banho, ser vestido com uma roupinha, ouvir barulhos, ainda que comuns para nós, ou estar diante de uma situação nova, como a chegada de um bebê humano.
Quando o estresse é prejudicial
Passar por momentos de estresse é normal. Se não houver exagero, o estresse até ajuda a preparar o organismo para lidar com situações perigosas ou aversivas. Nesses casos, a energia consumida supera a armazenada.
O coração fica acelerado, a freqüência respiratória aumenta, as pupilas dilatam e há a liberação de hormônios, como adrenalina e cortisol, na corrente sanguínea, promovendo alterações fisiológicas e comportamentais.
Nenhum organismo está preparado para viver em permanente estado de estresse.
Se isso acontecer, a tendência é o cão apresentar sintomas como parar de se alimentar, não querer brincar, ter comportamentos repetitivos, como lamber a pata até feri-la, e comportamentos compulsivos, como correr atrás da cauda e latir sem parar.
O teste do petiscos
Por meio de mudanças nas atitudes do cão, é possível detectar o que o deixa estressado. Assim, pode-se evitar que ele sofra desnecessariamente. É possível averiguar se o cão está com estresse em determinado momento oferecendo um petisco e observando como reage. Por exemplo, se ele estiver tomando banho e aceitar a guloseima é porque não está estressado. Se a recusar, é provável que esteja estressado.
Pode-se também medir a velocidade de recuperação do cão às situações estressantes. Basta ver quando ele começa a aceitar comida de novo ou a brincar, sinal que o estresse foi superado. Alguns cães demoram para se recuperar, outros se recuperam quase instantaneamente.
Exame de sangue
Em casos mais complicados, a presença de estresse pode ser verificada por meio de um exame que mede o grau de cortisol no sangue, o hormônio do estresse. Quanto maior a sua concentração, mais estressado o cão está.
Tratamentos
Por meio de terapia comportamental, o cão pode aprender a tolerar com naturalidade situações muito estressantes para ele, como ficar em casa sozinho, ouvir barulhos de fogos, ir passear no parque com outras pessoas e animais, etc. Cães mais sensíveis devem ter um tratamento mais cuidadoso do que os mais corajosos, diante das mesmas situações.
Há ocasiões em que o tratamento comportamental pode ser complementado por um tratamento medicamentoso, com ansiolíticos ou antidepressivos. Ao se tratar a ansiedade e o medo do cão, problemas de alergia também diminuem, mostrando que estavam correlacionados com o estado emotivo.
Resumo
. Cães também podem ficar estressados em situações comuns ou do cotidiano.
. O estresse, quando sob controle, ajuda o organismo a lidar com situações aversivas.
. Os principais sintomas do estresse são: taquicardia, respiração ofegante, dilatação das pupilas, aumento de determinados hormônios (adrenalina e cortisol) na corrente sanguínea.
. O estresse crônico pode debilitar o organismo e facilitar a manifestação de alergias e doenças.
. Existem drogas psicoativas que podem ajudar no controle do estresse.
. Dessensibilização, como terapia comportamental, pode ser útil para evitar o estresse.

fonte: Revista Cães & Cia, n. 303, agosto de 2004

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

QUAL A IDADE DO MEU CÃO?????

Avaliando o blog hoje, percebi que o post mais acessado  foi o "Quantos anos tem seu companheiro?", que somente traz uma tabela com uma relação entre idade humana X idade animal.
Associando os acessos do blog e a rotina da clínica,percebi que  uma das informações que a maioria dos donos tem interesse em saber é a idade em “anos humanos “ de seu cão. No passado acreditava-se que 1 ano Humano  equivaliam a 7 anos caninos; hoje o que é aceito pela maioria dos veterinários é a relação entre raça e tamanho do animal; os cães de porte grande e gigante, amadurecerem mais rápido e tem uma expectativa de vida menor  comparada aos cães de médio e pequeno porte.


Outro fator interessante para verificar a idade do cão é acompanhar os padrões de comportamento do cão com relação as fases da vida do animal:
Filhote : Nesta fase, seu cão é mais curioso e ativo, a interação com o animal e o mundo é importantíssima, pois a partir desta fase ele vai condicionar certos comportamentos futuros. É a fase que ele vai querer o dono acima de tudo, e vai chamar bastante a sua atenção.
Adolescente: A fase rebelde, seu cão é mais teimoso,  sua curiosidade está acima de quando era um filhote, os hormônios estão correndo a solta no organismo do animal, oque vai faze-lo querer conhecer o mundo a sua volta com mais ousadia, seu impeto de explorador é tão grande que para ele é mais interessante explorar do que ficar com o dono. Cães não castrados podem apresentar comportamentos dominantes com outros cães.
Adulto : Seu cão chegou a fase mais tranquila,  está mais maduro e sua energia está mais estável, neste período o cão se torna mais companheiro.
Idoso: Assim como nos humanos os cães idosos começam a sofrer a ação do tempo, muitos tem problemas na locomoção , que se torna mais lenta, assim como outras doenças ligadas a idade. Seu cão vai dormir mais.
As fases da vida do cão são parecidas ao comportamento humano, por isso com uma boa observação do seu cão, você pode chegar a conclusão deu que fase da vida seu animal se encontra.
Para você  quer checar a idade de seu animal, encontrei  calculadoras de idade que  na internet. No site da Pedigree® Americano o dono coloca a raça e a idade do cão e a calculadora mostra qual a idade aproximada do seu animal. O que achei interessante é que nesta calculadora existe a opção para quem tem cães sem raça!
Outra fonte de consulta são as tabelas de idades,como a da Purina® e a encontrada nesse blog, no post "Qual a idade do meu companheiro"!!!!
Bom aproveito......

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

OBESIDADE

 A obesidade tornou-se o problema de saúde mais frequente – e preocupante – entre cães e gatos de estimação. Segundo o último levantamento da Associação Médica Veterinária Americana, 40% dos cães dos Estados Unidos carregam quilos extras. No Brasil, a estimativa é que 30% dos cães sejam obesos.
Má alimentação, sedentarismo, castração e predisposição genética são os vilões do sobrepeso. Assim como nos seus donos, a obesidade é um distúrbio grave em animais: é fator de risco para problemas respiratórios e cardiovasculares e ainda predispõe a dores nas articulações. “O mais difícil é convencer os donos de que a situação é séria e requer tratamento. Em muitos casos, o animal corre risco de vida”, diz o veterinário Roberto de Andrade Bordin, especialista em nutrição animal. “Os donos são os principais culpados pela obesidade dos seus bichos”, afirma Márcia Jericó, diretora do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi. Uma pesquisa feita pela ONG inglesa The Blue Cross indica que as pessoas que comem demais e se exercitam pouco costumam ter animais de estimação acima do peso. Elas repetem nos bichos seu (mau) comportamento. “Muitas desconhecem que a ração atende às necessidades nutricionais e exageram nos petiscos e nos alimentos de gente”, diz. Antes de encher a barriga de seu bicho de estimação e se orgulhar das formas arredondadas que ele exibe, saiba o que dizem os especialistas sobre os principais erros cometidos pelos donos de cães e gatos gordos e como mudar de atitude.

MÁ ALIMENTAÇÃO

Em que os donos erram: petiscos e refeições desbalanceadas estão entre os problemas mais apontados pelos veterinários como causa da obesidade, sobretudo a canina. “Apenas 30% dos donos oferecem exclusivamente ração ao animal”, alerta Roberto Bordin. Hoje há cães que comem até salgadinhos e fast-food. Também é comum abusar de biscoitos, bifinhos e ossinhos, como se eles não fossem calóricos (e são)
O que fazer, segundo os especialistas: se for dar petiscos especialmente fabricados para cachorros, o ideal é de um a dois por dia, no máximo. Ao contrário da embalagem das rações, a dos petiscos não informa as calorias de cada unidade. “Um biscoito médio em forma de ossinho, por exemplo, tem cerca de 90 calorias. Isso corresponde a quase um terço das necessidades diárias de um poodle médio”, explica Márcia Jericó. É importante ainda seguir a quantidade de ração recomendada pelo fabricante, no rótulo, ou pelo veterinário antes de despejá-la sem parcimônia. Considere a possibilidade de trocar a ração convencional por uma light – há várias opções menos calóricas no mercado. Com teor de gordura mais baixo e ricas em fibras e substâncias como a l-carnitina, as versões light ajudam a controlar a obesidade.

SEDENTARISMO

Em que os donos erram: cada vez mais confinados, os animais acompanham o estilo de vida do dono. Mal saem de casa – se o fazem, é só no momento das necessidades – e passam praticamente o dia todo deitados ou dormindo. Quanto mais eles engordam, mais sedentários ficam, já que a dificuldade de se locomover aumenta.
O que fazer, segundo os especialistas: se o dono não tem tempo de passear com o animal, deve contratar alguém que o faça ao menos duas vezes ao dia. E não conta como passeio aquela andadinha breve até o poste mais próximo. No caso dos cães, existem serviços que oferecem trilhas ecológicas e aulas de natação e esteira de uma a duas vezes por semana. Exercitar o gato doméstico é um pouco mais difícil – ele dorme em média dezesseis horas por dia. O dono deve criar situações que o estimulem a se deslocar, como espalhar bolinhas, arranhadores e novelos de lã pela casa. Para que ele se movimente em busca de comida, vale esconder a ração dentro de um rolo de papel toalha, em caixas de papelão suspensas ou embaixo do cesto de roupa

 

 

PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA

Em que os donos erram: cães de algumas raças, como labrador, golden retriever, collie, cocker spaniel, beagle e dachshund, têm predisposição a engordar. Há alterações nos hormônios que controlam a saciedade, como a leptina, produzida pelas células adiposas. Cães e gatos obesos têm resistência à substância. A maioria dos gatos obesos pertence às raças domésticas – especialmente aqueles que têm pelo curto
O que fazer, segundo os especialistas: a alimentação correta deve começar desde cedo. O filhote que come muito mais do que precisa acaba produzindo mais células adiposas, e isso é um facilitador da obesidade na fase adulta.
Fonte: http://veja.abril.com.br/281009/fofinhos-nao-gordos-p-138.shtml : Acesse e faça o teste para verificar se seu cão está obeso !

terça-feira, 15 de novembro de 2011

"CÃES SÃO MAIS AGRESSIVOS QUANDO CAMINHAM COM HOMENS", DIZ PESQUISA

Cães que passeiam com homens tem quatro vezes mais probabilidade de ameaçar e morder os outros cães
Estas são apenas algumas das revelações sobre o comportamento do cão na caminhada de um extenso estudo que examina a relação de cães com sexo, idade e tamanho definido bem como o sexo do proprietário e o uso de uma coleira, e no que isso afeta na maneira de agir dos caninos em suas caminhadas.
O estudo, aceito para publicação na revista Applied Behavior Science Animal, surpreendentemente descobriu que o sexo do proprietário teve o maior efeito sobre se o cão iria ameaçar ou morder outro cão.
“Nós propomos que a ocorrência de ameaça e morder em cães em uma caminhada pode ter alguma ligação com tendências agressivas e / ou impulsividade nas pessoas,” Petr Rezac e sua equipe escreveram acrescentando que “os cães são capazes de perceber mensagens sutis de ameaça emitidos por outro cão. Simultaneamente, os cães são excepcionalmente hábeis em ler o comportamento social e comunicativo humano. ”
Rezac é professor associado no Departamento de Morfologia Animal, Fisiologia e Genética na Universidade de Mendel. Ele e seus colegas estudaram quase 2.000 cachorro e suas interações com o proprietário. As caminhadas foram realizadas na cidade de Brno, República Checa. Observações foram feitas nas manhãs e tardes em 30 diferentes áreas da cidade onde os proprietários freqüentemente caminham com seus cães.
Em relação entre os proprietários do sexo masculino e mordidas de cão / ameaças, Peterson disse que poderia ser um fenômeno cultural, talvez ligada à forma como os homens treinar os seus cães na região do estudo.
Fricke acrescentou: “O aumento da incidência de mordidas quando os cães são guiados por homens, em vez de mulheres, pode ser simplesmente um reflexo de cães espelhando as emoções de seus manipuladores, se os seus guias estão agindo defensivamente ou assertivamente em cima da reunião dos animais, seus cães provavelmente sentirão e refletirão isso. ”

A pesquisa também constatou que os cães que andam sem coleira são mais dóceis, machos cheiram as fêmeas mais do que as fêmeas cheiram os machos e que machos e fêmeas preferem brincar entre si do que com membros do mesmo sexo.

OS BENEFÍCIOS DA ANESTESIA INALATÓRIA NA CIRURGIA DO SEU PET

A anestesia inalatória é uma ferramenta essencial para a segurança do seu animalzinho durante um procedimento cirúrgico.
Os anestésicos inalatórios oferecem várias vantagens, incluindo a possibilidade de oferecer oxigênio durante o transoperatório; a facilidade de se adequar a profundidade da anestesia durante as várias fases do procedimento, a facilidade de eliminação do anestésico sem alteração metabólica, uma vez que a via de eliminação é a respiratória o que torna a recuperação anestésica muito mais rápida, e a possibilidade de interromper a anestesia caso haja algum transtorno durante o procedimento.
Esta anestesia causa uma menor sobrecarga cardíaca e respiratória, oferecendo maior segurança a qualquer tipo de animal, principalmente aos que possuem alguma alteração prévia ( alterações hepáticas, renais, cardíacas  pulmonares, pacientes geriátricos, debilitados....), e também a procedimentos longos.
Para ser feita uma anestesia inalatória segura, uma medicação pré anestésica se faz necessária para que possa ser feita a entubação endotraqueal de maneira correta. A sonda endotraqueal será o canal que ligará os pulmões ao aparelho anestésico e a passagem do anestésico juntamento com o oxigênio puro.





 Na clínica veterinária GATO.CÃO você pode contar com esse serviço de qualidade e diferenciado ao optar pela cirurgia do seu animalzinho.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A LINGUAGEM DOS GATOS

Os gatos têm sua própria linguagem corporal e verbal. Quer entender como eles podem falar com você? Confira 7 dicas:










(fonte: http://colunas.criativa.globo.com/bicharada/)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

VIROSES

É....chegou a época das temidas "viroses", as principais responsáveis pela morte de filhotes e cães adultos que não estão imunizados corretamente.
As viroses são doenças provocadas pelos temidos "vírus". Os animais não vacinados se contaminam ao entrarem em contato com fezes, urinas ou secreções de cães contaminados.
Dentre as viroses mais comuns, as mais temidas são a cinomose e a parvovirose, por serem violentas e altamente contagiosas. A vacinação é o único meio de evitá-las.


Cinomose

É uma doença que atinge os cães, não transmissível ao homem, altamente contagiosa, causada por um vírus bastante resistente ao meio ambiente. Animais de todas as idades podem ser acometidos. 
O período de incubação da cinomose pode chegar a 10 dias. O animal apresenta febre, apatia, perda de apetite, vômitos, secreção nasal e ocular e sinais neurológicos, dentre outros. A doença pode apresentar-se de várias formas, inclusive com sinais neurológicos apenas.
O vírus da cinomose atinge vários órgãos: rins, pulmões e, principalmente, o sistema nervoso, daí os sinais do tipo "tiques", andar cambaleante, ataques convulsivos, etc. Uma vez diagnosticada a doença através dos sintomas, histórico e exames laboratoriais, o animal recebe tratamento de suporte, ou seja, condições para o organismo reagir. 
O curso da doença é variável. O animal pode passar por todos os estágios ou rapidamente apresentar os sintomas neurológicos, que são irreversíveis, mesmo que ele atinja a cura. Atualmente, alguns tipos de terapias podem auxiliar animais com sequelas de cinomose, como é o caso da acupuntura. A morte ocorre com frequência e muitas vezes o dono do animal opta pela eutanásia para aliviar o sofrimento de seu animal. 
Devemos usar de todos os recursos disponíveis na tentativa de salvar o cão. Porém, mesmo com um tratamento intensivo e adequado, a resistência individual é o fator mais importante. Se o cão atingir a cura, ele ficará apenas temporariamente imunizado, e deverá continuar sendo vacinado anualmente.

Parvovirose

A parvovirose é uma doença muito comum e causadora de 80% de morte nos filhotes contaminados. Não é transmitida ao homem. Ela pode atingir cães em todas as idades, daí o cuidado em se manter o cão vacinado anualmente. 
Os sinais são febre, apatia, perda de apetite, vômitos e diarreia profusa. O animal solta as fezes na forma de jatos, de odor fétido e com muito sangue. O cão desidrata rapidamente e deve receber cuidados imediatos. Muitos necessitam de internação, pois a doença aparece de forma abrupta e violenta. 
O tratamento, como no caso de outras viroses, visa dar suporte aos animais para que eles consigam reagir. O período de incubação pode chegar a 12 dias, e o animal que sobreviver à doença ficará imunizado temporariamente. 
A parvovirose não deixa sequelas, e o animal curado ganha peso e volta a se desenvolver rapidamente. 
O diagnóstico deve ser feito também através de exames laboratoriais, pois existem algumas verminoses e intoxicações que podem ser confundidas com a parvovirose, se muito intensas.

Deixar de vacinar um cão e levá-lo às ruas é muito perigoso. Os filhotes só podem ter contato com a rua após completar a fase de vacinação, que se inicia aos 45 dias de vida do filhote e termina aos 125 dias de vida, e deve ser reforçado anualmente.
Mantenha seu cão vacinado anualmente para garantir a imunidade do cão. Nunca tente tratar essas doenças com receitas caseiras, pois elas sãos graves e precisam de suporte adequado para que o cão possa sobreviver.
Procure sempre seu medico veterinário ao menor sinal de mal estar do seu animalzinho!